BioAssay 5:5 (2010) | ISSN: 1809-8460 |
EXTRATOS VEGETAIS |
|
Andreia
P. matos1, Daniela
Tiemi Myamoto2, Alini Roberta Alves2,
Ana Cristina Leite1,
Paulo C. Vieira1, João B. Fernandes1,
Maria Fátima das G.
F. da Silva1 1Departamento
de Química, Universidade
Federal de São Carlos - CP 676, 13565-905, São
Carlos, SP, apereira@dq.ufscar.br,
acrisleite@gmail.com, paulo@dq.ufscar.br,
djbf@power.ufscar.br, dmfs@power.ufscar.br 2Departamento
de Ciências Biológicas,Universidade
Federal de São Carlos - CP 676, 13565-905, São
Carlos, SP, danihobbit@yahoo.com.br,
aliniralves@hotmail.com Enviado em: 23/X/2008 Aceito em: 25/VIII/2009 Publicado em: 22/XII/2010 Actvity of Cedrela fissilis and Cipadessa fruticosa (Meliaceae) against Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) ABSTRACT - The
biological activity of organic
extracts of leaves, branches and fruits of Cedrela fissilis and
Cipadessa fruticosa (Meliaceae), besides stems and roots of C. fissilis
was evaluated against Spodoptera
frugiperda (J.E. Smith), maintained in laboratory conditions.
The organic
extracts (at 1000 mg kg-1) were incorporated
into an artificial diet
and offered to S. frugiperda during
its larval period. It was evaluated the duration and the mortality of
larval and
pupal periods and pupae weight. The results showed that the
dichromethane
extract of leaves of C. fissilis
was
the more active one. It
was observed the
prolongation of the larval phase, followed by the reduced pupal weight,
besides
larval mortality of 63,3%.
RESUMO - A
atividade biológica de extratos orgânicos de
folhas, galhos e frutos de Cedrela
fissilis e de Cipadessa fruticosa (Meliaceae),
além do
caule e das raízes de C. fissilis foi
avaliada sobre Spodoptera frugiperda (J.E. Smith)
desenvolvidas em condições laboratoriais. Os
extratos orgânicos foram
incorporados à dieta artificial na
proporção de 100 mg de extrato para
Palavras-chave: Lagarta-do-cartucho,
Plantas Inseticidas, Extratos Botânicos
A
lagarta Spodoptera frugiperda (Lepidoptera:
Noctuidae) é considerada uma
das principais pragas de várias culturas nas
Américas e a mais importante praga
da cultura de milho. No Brasil, é conhecida como
lagarta-do-cartucho do milho e
causa cerca de 34 % de redução na produtividade
desta cultura (Cruz et al., 1996),
gerando um prejuízo de
cerca de 400 milhões de dólares/ano (Valicente
& Cruz 1991, Cruz 1995). Além do milho, este inseto
pode atacar alfafa,
algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, batata-doce,
cana-de-açúcar, hortaliças,
trigo e soja, sendo comumente encontrada em gramíneas
(Siloto, 2002).
Atualmente, é encontrada em praticamente todos os estados
brasileiros, sendo favorecida
pelas condições climáticas e pela
disponibilidade e diversificação de plantas
hospedeiras durante o ano todo (Cruz, 1995). A busca de
compostos inseticidas em espécies da
família Meliaceae intensificou-se após o
isolamento do limonóide azadiractina
das sementes de Azadirachta indica
em
1968 (Butterworth & Morgan, 1968), sendo este composto
conhecido por
apresentar atividade biológica sobre aproximadamente 400
espécies de insetos
(Martinez, 2002). As
atividades biológicas de
várias espécies pertencentes ao gênero Cedrela
(Meliaceae) têm sido descritas. Munõz et al. (2000) e Bourdy et
al. (2000) relataram que algumas tribos indígenas
da Amazônia
utilizam C. fissilis no tratamento
da
malária, vômito e diarréia. Vários
limonóides isolados do
gênero Cedrela apresentam
atividade
biológica sobre insetos pertencentes à ordem
Lepidoptera. Neste contexto, Koul &
Isman (1992) constataram que o limonóide cedrelona, isolado
de C. toona e C.
odorata, é um importante inibidor do crescimento
larval de Peridroma saucia e Mamestra configurata (Noctuidae). A
ação inseticida dos limonóides
cedrelanolídeo, gedunina e fotogedunina, isolados de C. salvadorensis e
C. dugesi,
sobre a lagarta S. frugiperda foi
documentada por Céspedes et al.
(2000). O cedrelanolídeo, isolado de C.
salvadorensis, também mostrou atividade sobre a
lagarta Ostrinia nubialis
(Cambridae). Foi
avaliada por Veitch et al. (1999) a
atividade do limonóide cedrodorina e seus derivados,
isolados de C. odorata, frente ao
inseto Exopthalmus jekelianus (Curculionidae).
Triterpenóides
isolados das raízes de C. fissilis
também tiveram suas atividades biológicas
testadas. O odoratol provocou uma inibição
de crescimento e de alimentação a 1,0; 10,0 e
50,0 mg kg-1. Quando o
odoratol foi incorporado à dieta artificial a uma
concentração de 100,0 mg kg-1,
foi observada uma mortalidade larval de 90 % (Leite et
al. 2008). As
atividades biológicas do gênero Cipadessa
têm sido pouco exploradas,
sendo que existem apenas dois relatos no uso de C.
fruticosa como planta medicinal. Luo et al. (2000) relataram a
utilização desta planta pela
população de sudeste da Ásia, no
tratamento da
malária, diarréia, doenças de pele e
queimaduras. Joshi & Joshi (2000)
mostraram que algumas tribos indígenas do Nepal a utilizam
no tratamento de
problemas gástricos e intestinais. Leite et
al. (2005a) avaliaram o efeito de vários extratos
brutos de C. fruticosa sobre as
formigas
cortadeiras Atta sexdens rubropilosa
e seu fungo simbionte Leucoagaricus
gongylophorus. O estudo fitoquímico destes
extratos levou ao isolamento de
limonóides mexicanolídeos responsáveis
pela ação inseticida observada (Leite et al. 2005b). Neste
trabalho foram
avaliadas as atividades biológicas dos extratos
orgânicos provenientes das
espécies C. fissilis e C.
fruticosa, visando a busca de compostos
inseticidas que atuem sobre a lagarta-do-cartucho S.
frugiperda. Material and Métodos As folhas,
galhos, frutos, caule e raízes de Cedrela
fissilis Vell. foram coletados As
folhas, galhos e frutos de Cipadessa fruticosa
Blume foram coletados em
Viçosa/MG e identificados pelo Prof. Dr. José
Rubens Pirani do Departamento de
Botânica da USP/SP. Uma exsicata foi depositada no
Herbário SPF deste
departamento, sob o n. 110.664. As partes
vegetais de C. fissilis e C.
fruticosa foram secas em estufa de
circulação de ar a 40 ºC, por
aproximadamente 36 horas e pulverizadas em moinho de facas tipo Willey.
Os
pulverizados foram extraídos à temperatura
ambiente e em repouso, com solventes
em ordem crescente de polaridade (hexano, diclorometano e metanol)
durante três
dias, repetindo-se o processo por três vezes. Após
a evaporação do solvente
foram obtidos os extratos brutos. Os extratos etanólicos de
caule e frutos de C. fissilis foram
preparados deixando o
material vegetal em repouso durante sete dias em etanol. Os ensaios
biológicos foram realizados em
condições de
laboratório a 25 ± Para a
realização dos bioensaios, cada extrato foi
incorporado à dieta artificial para S.
frugiperda na proporção de 100 mg de
extrato para Os
parâmetros avaliados foram: duração das
fases
larval e pupal; peso das pupas e porcentagem de insetos mortos
(mortalidade) ao
final de cada fase. Para cada tratamento foram utilizadas 30 lagartas,
distribuídas em três
repetições de dez lagartas cada, em delineamento
completamente
casualizado. Os dados foram submetidos à análise
de variância (ANOVA). A
comparação entre médias dos
tratamentos foi feita através do Teste de Tukey, ao
nível de 5% de probabilidade de erro. Resultados e Discussão A análise dos resultados apresentados da Tabela 1 indica que as lagartas alimentadas com os extratos hexânico de galhos, diclorometânico de caule e de folhas, metanólico de raízes de C. fissilis, apresentaram alongamento significativo da fase larval de 1,0; 2,0; 1,9; 2,1 dias seguido por uma diminuição do peso pupal de 26,5; 15,7; 33,7; 21,3 mg, respectivamente em relação ao controle (15,8 dias e 293,4 mg). As lagartas alimentadas com o extrato hexânico de frutos apresentaram um alongamento da fase larval de 1,6 dias em relação ao controle. Somente o extrato de metanólico de caule apresentou alteração na fase pupal (Tabela 1). Em função dos resultados obtidos, infere-se que a tendência de diminuição do peso pupal foi conseqüência da inibição da alimentação, ocasionando um alongamento da fase larval, devido possivelmente a menor conversão alimentar, causada pelo desvio de partes dos nutrientes à degradação de substâncias tóxicas presentes na dieta. Essa diminuição na eficiência alimentar, possivelmente também resultará em menos danos à cultura do milho (Tanzubil & McCaferry, 1990). É importante salientar que a maior duração da fase larval no campo manterá o inseto propenso ao ataque de inimigos naturais por mais tempo, além de levar à emergência de adultos com assincronia fenológica em relação à população normal e diminuir o número de gerações do inseto no ciclo agrícola (Tanzubil & McCaferry, 1990). Pupas menores produzirão adultos menores e mais fracos, com menor capacidade de competição para as atividades vitais da espécie (Rodriguez & Vendramim, 1997), podendo apresentar problemas na sua reprodução. Diversos autores já relataram que a ocorrência da esterilidade está geralmente associada a distúrbios alimentares e à deficiência nutricional. Entre estes autores, Engelman (1998) relata que o número de ovaríolos, embora seja geneticamente determinado, pode ser modificado pela qualidade e quantidade de nutrientes obtidos durante a diferenciação dos ovários (Costa et al. 2004). Portanto, os adultos provenientes de pupas menores podem apresentar menor número de ovaríolos por ovário, e conseqüentemente irão reduzir o potencial de produção de ovos. Dessa forma, haverá um decréscimo no tamanho das gerações subseqüentes da praga, ocasionando redução na freqüência e severidade dos ataques desta praga às plantações (Rodriguez & Vendramim, 1996). A Figura 1 apresenta os resultados de mortalidade larval e pupal nos ensaios realizados com C. fissilis. As lagartas alimentadas com a dieta artificial em que foi incorporado o extrato diclorometânico de folhas de C. fissilis, apresentaram maior taxa de mortalidade larval (63,3 %) em relação ao controle (0%) (Tabela 2). O extrato que demonstrou uma maior atividade inseticida foi o extrato diclorometânico das folhas de C. fissilis, já que além de apresentar alongamento da fase larval e diminuição do peso pupal, apresentou uma mortalidade larval de 63,3 % (Tabela 2). A ação inseticida é mais eficiente, já que atua logo nas primeiras fases da praga, diminuindo seu ataque na cultura e contribuindo para o decréscimo das populações subsequentes (Rodriguez & Vendramim, 1996). Assim, os resultados obtidos sugerem fortemente que este extrato venha a ser alvo de estudos para aplicação em campo na sua forma bruta ou isolando os seus constituintes químicos. Dados publicados anteriormente estimulam a continuidade deste trabalho, sendo que Bueno et al. (2006) mostraram que C. fissilis é uma espécie promissora no controle das formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa. Neste contexto, Ambrozin et al. (2006) relataram a atividade inseticida de limonóides isolados desta espécie. Os
resultados apresentados na Tabela 3 mostram que entre
os extratos de C. fruticosa
testados
sobre S. frugiperda, somente o
extrato metanólico de folhas apresentou atividade
significativa sobre a mesma,
causando uma diminuição de peso pupal de 26,3 mg
a 1000 mg kg-1. Em
um estudo prévio, avaliou-se a ação de
vários limonóides isolados do extrato
diclorometânico dos frutos de C.
fruticosa frente a este inseto. Os ensaios indicaram que os
limonóides do tipo
mexicanolídeos ruageanina A e febrifugina apresentaram
atividade sobre S. frugiperda (Matos
et al. 2006). Possivelmente,
a atividade observada para o
extrato metanólico está relacionada à
presença de limonóides, já que as
espécies pertencentes à família
Meliaceae são caracterizadas pela presença
desta classe de substâncias (DA SILVA et
al. 1984) e (Luo et al.
2000;
Leite et al. 2005b, c) relataram o
isolamento de limonóides de C.
fruticosa.
Além disso, extratos brutos e limonóides
provenientes desta espécie
apresentaram pronunciada ação inseticida sobre as
formigas cortadeiras A. sexdens rubropilosa
(Leite et al. 2005a, b), no entanto
extratos
brutos de C. fruticosa incorporados
à
dieta artificial para S. frugiperda,
não apresentaram taxas de mortalidade larval e pupal
significativas (Tabela 4). Literatura Citada Ambrozin,
A.R.P.; A. C. Leite; F.C.
Bueno; P.C. Vieira; J.B.Fernandes; O.C. Bueno; M.F.G.F. Da Silva; F.C.
Pagnocca;
M.J.A. Hebling & M. Bacci Jr. 2006. Limonoids from andiroba oil
and Cedrela fissilis and their insecticidal activity. J. Braz. Chem. Soc. 17: 542-547. Bourdy, G.; S. J. Dewalt; C.
Michel; A.
Roca; E. Deharo; V. Munõz; L. Balderrama; C. Quenevo
& A. Gimenez. 2000. Medicinal
plants uses of the Tacana, an Amazonian Bolivian ethnic group. J.
Ethnopharm.
70: 87-109. Bueno,
F.C.; M.F.P. Godoy; O.C. Bueno; F.C. Pagnocca; A.C. Leite; J.B.
Fernandes;
M.F.G.F. Da Silva; M.J.A. Hebling; M.Bacci Jr. & P.C. Vieira.
2005.
Toxicity of Cedrela fissilis to Atta sexdens rubropilosa (Hymenoptera:
Formicidae) and its Symbiotic fungus. Sociobiology, 45: 389-399. Butterwort,
J.H. & E.D. Morgan. 1968. Isolation
of a substance that suppreses feeding in locust. J.
Chem. Soc. Commun. 1: 23-24. Céspedes,
C.L.; J.S. Calderón; L. Lina. & E. Aranda. 2000. Growth
inhibitory effectson fall armyworm Spodoptera
frugiperda of some limonoids isolated from Cedrela
spp. (Meliaceae). J. Agric. Food Chem. 48: 1903-1908. Costa,
E.L.N.; R.F.P. Silva
& L.M. Fiuza. 2004.
Efeitos,
aplicações e limitações de
extratos de
plantas inseticidas. Acta
Biológica Leopoldensia, 26: 173-185. Cruz,
I. Cruz,
I.; L.J. Oliveira; A.C. Oliveira & C.A. Vasconcelos.
1996. Efeito do nível de saturação de
alumínio em solos ácidos sobre os danos
de Spodoptera frugiperda (J.E.
Smith)
Da
Silva, M.F.G.F.; O.R. Gottilieb & D.L. Dreyer. 1984. Evolution
of limonoids in the Meliaceae. Biochem. Syst. Ecol. 12: 299-310. Engelman,
F. 1998.
Reproduction in insects, p. 123-158. In: C.B. Huffaker and A.P.
Gutierrez
(eds.), Ecological Entomology. Joshi,
A.R. & K. Joshi. 2000. Indigenous knowledge and uses of
medicinal plants by
local communities of the Kali Gandaki Wstershe Area, Kasten,
P.J.; A.A.C.M. Precetti & J.R.P. Parra. 1978.
Dados biológicos comparativos de Spodoptera
frugiperda (J.E. Smith, 1797) em duas dietas artificiais e
substrato
natural. Rev.
Agric. 53: 68-78. Koul,
O. & M.B. Isman. 1992. Toxicity of
the limonoid allelochemical cedrelone to noctuid larvae.
Entomol. Exp.
Appl. 64: 281-287. Leite,
A.C.; C.G. Oliveira; F.C. Bueno; M.P. Godoy; M.F.S.S. de Oliveira, M.R.
Forim;
J.B. Fernandes; P.C. Vieira; M.F.G.F. Da Silva; O.C. Bueno; F.C.
Pagnocca; M.J.A.
Hebling & M. Bacci
Jr. 2005a. Toxicity
of Cipadessa fruticosa Blume to
the
leaf-cutting ants Atta sexdens
rubropilosa Forel and their symbiotic fungus. Sociobiology
46: 17-26. Leite, A.C.;
F.C.
Bueno; C.G. Oliveira; M.P. Godoy; J.B. Fernandes; P.C. Vieira; O.C.
Bueno;
M.F.G.F. Da Silva; F.C. Pagnocca; M.J.A. Hebling & M. Bacci Jr.
2005b. Limonoids from Cipadessa fruticosa and Cedrela
fissilis and their insecticidal activity. J. Braz. Chem. Soc.
16:
1391-1395. Leite,
A.C.; J.B. Fernandes; M.F.G.F. Da
Silva & P.C. Vieira. 2005c. Limonoids from Cipadessa
fruticosa. Z. Naturforsch., C: J. Biosci. 60: 351-355. Leite,
A.C.; A.R.P. Ambrozin; F.C.
Bueno; M.P. Godoy; J.B. Fernandes; P.C. Vieira; M.F.G.F. Da Silva; O.C.
Bueno;
F.C. Pagnocca; M.J.A. Hebling & M. Bacci Jr. 2006. Limonoids
from Carapa guianensis and Cedrela fissilis and their insecticidal
activity. J.
Braz. Chem. Soc.17:
542-547. Leite,
A.C.; A.P. Matos; L.G. Batista-Pereira;
J.B. Fernandes; P.C. Vieira & M.F.G.F. Da Silva. 2008. Activity
of
triterpenoids from Cedrela fissilis (Meliaceae) against Spodoptera
frugiperda. Biopest.
Inter. 4: 28-34. Luo,
X.D.; S.H. Wu; Y.B. Ma & D.G. Wu. 2000. Components of Cipadessa baccifera. Phytochemistry, 55:
867-872. Martinez,
S.S. 2002. (ed) O Nim Azadirachta indica:
Natureza, usos
múltiplos, produção. Londrina,
Instituto Agronômico do Paraná, 142p. Matos,
A.P.; A.C. Leite, L.G.
Batista-Pereira, P.C. Vieira, J.B. Fernandes & M.F.G.F. Da
Silva. 2009. Effects of limonoids
from Cipadessa fruticosa on fall armyworm. Z.
Naturforsch. 64 c: 441–446. Munõz,
V.; M. Sauvain; G. Bourdy; J.
Callapa; S. Bergeron; I. Rojas; J. A. Bravo; L. Balderrama; B. Ortiz;
G. Gimenez
& E. Deharo. Parra,
J.R.P. 1986. Criação de insetos
para estudos com patógenos, p. 348- Rodríguez
H., C. & J.D. Vendramim.
1996. Toxicidad de extractos acuosos de Meliaceae en Spodoptera
frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae). Man. Integ. Plagas
42: 14-22. Rodríguez
H., C. & J.D. Vendramim.
1997. Avaliação da bioatividade de extratos
aquosos de Meliaceae sobre Spodoptera
frugiperda (J.E. Smith). Rev.
Agric. 72: 305-318. Siloto,
R.C. 2002. Danos e biologia de Spodoptera
frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidopetra: Noctuidae)
em genótipos de milho. Piracicaba, Programa de
Pós Graduação em
Entomologia, Universidade de São Paulo, ESALQ.
Dissertação de Mestrado, 92. Tanzubil,
P.B. & A.R. McCaffery. 1990. Effects of azadirachtin and
aqueous neem seed
extracts on survival, growth and development of the African armyworm, Spodoptera exempta. Crop Prot. 9:
383-386. Valicente,
F.H. & I. Cruz. 1991. Controle
biológico da lagarta-do-cartucho Spodoptera
frugiperda com baculovirus.
Sete Lagoas: EMBRAPA/CNPMS. (EMBRAPA/CNPMS. Circular
Técnica, n. 115). 23p. Veitch,
N.C.; G.A. Wright & P.C. Stevenson. 1999. Four new
tetranortriterpenoids
from Cedrela odorata associated
with
leaf rejection by Exopthalmus jekelianus.
J. Nat. Prod. 62: 1260-1263. |
|